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Três mulheres negras estão sentadas em uma cadeira de plástico na rua, mais precisamente em frente à porta de uma casa.
Quilombolas e Covid-19: impulsionado pela negligência do Estado, número de mortes cresce
10 de fevereiro de 2021
Ilustrar texto sobre impactos da pandemia na vida das mulheres brasileiras.
8 de Março: Quais os impactos da crise provocada pela Covid-19 na vida das mulheres brasileiras?
8 de março de 2021

Acre: enchentes, Covid-19, crise migratória e surto de dengue

Rio Branco, município do Acre alagado devido às enchentes em 2015. Casas submersas num rio de lama.

Foto: Gleilson Miranda/Secom

Fevereiro chega ao fim e o Brasil contabiliza quase 250 mil mortes pela Covid-19. Não bastasse o fim do auxílio emergencial, que está deixando milhares de famílias sem renda para sobreviver, e a lentidão no processo de vacinação, mais uma vez o governo brasileiro escancara sua negligência diante da crise, dessa vez, com a população do Acre.

Desde sempre o norte do país sofre com o descaso do Estado. Há poucas semanas vivenciamos a calamidade que assolou a população do Amapá, Amazonas e Pará. Hoje, o Acre pede socorro.

Devido às enchentes na última semana, cerca de 130 mil pessoas ficaram desalojadas ou desabrigadas. Simultaneamente, o estado também sofre com o surto de dengue e com a crise migratória na fronteira com o Peru. Até domingo (21), o governo estadual montou 23 abrigos e distribuiu 500 cestas básicas, mas sabemos que esses números não são o suficiente visto a dimensão da crise.

Com a taxa de ocupação dos leitos de UTI em 86%, a situação é de emergência. Segundo pronunciamento do governador, Gladson Cameli, o Acre só tem dinheiro para manter o sistema de saúde funcionando para tratar pacientes da Covid-19 por no máximo mais três meses. 

Das várias medidas a serem tomadas, até o momento o Governo Federal se posicionou dizendo que o Presidente da República vai fazer uma “visita” ao estado nesta quarta-feira (24). Fica evidente a negligência e o descaso que, a cada dia, intensificam a política genocida instaurada em nosso país.

Reivindicamos o direito de todas e todos por moradia, comida e saúde!

Exigimos também a prorrogação do auxílio emergencial e a vacinação para todas e todos!

Em tempos de crise, é preciso fortalecer as instituições públicas do país, como o Sistema Único de Saúde (SUS), que assume papel fundamental nas ações de enfrentamento à pandemia no Brasil.

Sem direitos, não há saída para crise!

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